Diário de Classe #1: Bia
Conto de Prof. AndréApresento-me: André, 22 anos. Professor de português e inglês formado em 2014. Como moro sozinho e o mercado de trabalho para professor está escasso, resolvi dar aulas particulares daquelas matérias. A procura logo de início foi bastante grande, garantindo-me o ganha-pão.
Depois da breve introdução, devo deixar algo bem claro: todo professor tem a fantasia de comer suas alunas. Todo e qualquer professor. Aquele que se negar, ou é gay, ou mentiroso. É uma posição de autoridade e poder, e o sexo vem lado a lado com esses fatores. Todas as alunas, sendo minhas ou as que eu via em meu tempo de estágio, me excitavam. Podiam até ser feinhas, mas elas eram novinhas, frescas, e todos sabemos como essa geração anda extremamente safada e pervertida. E eu sempre fui um homem muito pervertido. Perversão é meu segundo nome. Eu me masturbava direto no banheiro da escola em que eu estagiava, porque era muita bunda fresquinha, muito peito fresquinho se mostrando pra lá e pra cá. Coxas gostosas, rostinhos angelicais, tudo me faziam ficar alucinado de tesão.
Digo como elas estão safadas e pervertidas: a maior parte delas me davam mole! E não, não estou falando de fantasias de filme pornô, nem me estou achando um cara pegador. Sou um cara magro, de beleza talvez mediana, nada que chame atenção. Nem mesmo alto eu sou. Mas elas me davam mole, e ainda dão mole.
Enquanto explicava a matéria, elas raramente prestavam atenção. De início, fiquei nervoso com isso, mas, oras, eu estava ganhando do mesmo jeito. Ainda demorou alguns meses pra eu notar o que estava acontecendo. Foi só aí que percebi como elas mordiam a caneta, como elas olhavam por cima do óculos, como umedeciam os lábios com a ponta da língua. E foi só depois de uma aluna em especial que tudo mudou: Beatriz Fernandes, ou "Bia" como ela gosta de ser chamada (ou até mesmo "Fernandinha"). Por causa dela, a fantasia maior de todo professor pôde se cumprir: agora, passo a vara nas minhas alunas mais gostosas. Por isso, decidi criar essa série: "Diário de classe". Aqui, quero relatar cada uma das ocasiões em que comi uma aluna minha. Como primeiro "capítulo", então, tenho que começar com a Bia, aquela que me abriu as portas do paraíso...
Foi na metade do ano passado. A Bia veio acompanhada de sua mãe para contratar algumas aulas particulares, e como eu estava livre naquele dia, disse que poderíamos começar de imediato. Então permiti que a mãe dela esperasse o fim da aula em minha sala de estar, enquanto Bia e eu estudávamos na "sala de aula", um quartinho dos fundos que transformei em sala de aula.
Sentei ao lado dela para conversarmos. Perguntei como ela estava na escola, no que ela mais tinha dificuldade, e fomos formando o conteúdo que eu daria para ela. Quando terminamos essa etapa e ainda sobrava meia hora de aula, fiz menção de levantar e ir até a lousa colocar algumas coisas básicas para início do conteúdo. Foi quando ela, de leve, colocou a mão na minha perna e pediu: "Espera". Virei pra ela e ela continuou: "Uma amiga minha que te indicou. Ela disse que você é ótimo." Ela falava olhando fixamente em meus olhos, a mão dela ainda na minha coxa. Agradeci, um pouco confuso, e perguntei quem era a amiga. Gabriela Lima. Identifiquei, disse que ela se esforçava bastante, mesmo não sendo verdade.
Os olhos da Bia são verde-claros, o cabelo é um loiro-escuro. Tem um rostinho delicado, com uma pinta perto do nariz. Percebi como ela havia puxado a camiseta mais pra baixo, deixando à mostra um decote maior do que quando chegou com a mãe. Peitos bem cheios. Estava com uma calça jeans colada, com vários rasgos pelas coxas. Eu podia ver a pele bronzeada de suas pernas por eles.
Ela, então, continuou: "A Gabi disse que você sabe deixar a matéria muito mais interessante com seus métodos". Dito isso, ela começou a massagear minha perna com sua mão, de leve. "Eu fiquei curiosa. Então aproveitei minhas notas baixas pra minha mãe me trazer aqui". Eu perguntei o que ela estava fazendo. "Ainda tem dúvidas? Vou deixar claro". Ela, de repente, passou a mão sobre meu pinto que estava duraço e sorriu. Ela veio pra perto do meu ouvido e sussurrou: "Ela disse que você é um tesão explicando a matéria, mas ela não é corajosa como eu. Então eu apostei com ela que eu teria coragem de chupar o professorzinho particular dela".
Me arrepiei todo com a boca dela no meu ouvido, então os hormônios entraram em erupção: eu peguei ela e comecei a chupar o pescoço perfumado dela. Ela começou a esfregar mais a minha pica, enquanto soltava gemidos e grunhidos de tesão. Ela, então, levanta da cadeira, a afasta e se ajoelha na minha frente. Eu abri bem as pernas, não acreditando no que estava acontecendo. Eu me senti no paraíso, era um sonho. Ela passou as mãos pelas minhas pernas e começou a esfregar o rosto no meu pau por cima da calça. Tirei a calça e ela fez o mesmo por cima da cueca, mas agora lambendo e beijando meu pau. Ela mesma tirou minha roupa de baixo e começou a bater uma punheta pra mim com uma mão enquanto massageava minhas bolas com a outra. A sensação era espetacular, muito melhor que as punhetas que qualquer outra mulher já tinha batido pra mim. O tesão era absurdo, o verdadeiro prazer de receber uma punha de uma aluna.
A Bia cuspiu bastante em suas duas mãos e deixou tudo bastante molhado, aumentando a delícia ao máximo. Com os olhos fechados, só fiquei me deliciando com toda a sensação divina e escutando aquele som de molhado, pensando como meus fluidos (precum) estavam se misturando à saliva dela. Pretty sloppy, como se diz em inglês para algo muito úmido, molhado. Então ela parou e disse: "Abre os olhos, acho que você quer ver isso". Abri de imediato e ela estava lambendo as duas mãos para limpá-las. Meu pau pulsou, foi a coisa mais de puta que havia visto em minha frente. "Que vadia vagabunda do caralho", pensei comigo com essas exatas palavras. Então ela tirou sua camiseta, mostrando aqueles peitos maravilhosos e macios, logo depois tirando o sutiã. Ela colocou meu pau que estava uma pedra no meio deles e começou a me pagar uma espanhola. "Não quero que minha roupa suje com sua porra" ela disse, e me deu um sorriso de puta colocando a língua pra fora. A Bia deu uma cuspida generosa entre os peitos pra deixar a espanhola ainda mais deliciosa. Eu estava fodendo os peitões dela. Foi a primeira espanhola que recebi na vida.
Quando ficou bem seco, ela perguntou "Você tá pronto?", a que respondi: "Estou pronto pra fazer você ganhar essa aposta". Ela colocou a cabeça da minha pica na boca e na primeira chupada eu fui à loucura. Gemi feito um condenado, foi um verdadeiro urro de guerreiro. Fiquei preocupado se a mãe dela podia ouvir, mas achei que não. Nas minhas fodas, eu gosto de muito grito, de muito gemido de ambas as partes, muito putaria sendo falada. Ali, eu estava inseguro para isso tudo.
A Bia chupava como se meu pau fosse o último pirulito do mundo: ela sugava a cabeça, lambia ele todo, beijava, passava a língua nos pontos mais sensíveis, esfregava a cabeça no lado de dentro das bochechas, passava ele todo pelo rosto, chupava as bolas, esfregava a cara no meu saco, e meu preferido: deixava o prepúcio cobrir toda a cabeça e enfiava a língua, chupando a cabeça e a parte de dentro do prepúcio! CARALHO! Isso quase me leva ao orgasmo, e digo pra ela que eu ia gozar. Ela então parou e disse: "Ainda não! Preciso de fotos!". Me assustei e o gozo se conteve na hora! Fotos?! "Preciso de provas pra ganhar essa aposta, duh!" Então ela me deu o celular dela com a câmera aberta. Fiquei em choque. Meu pau foi até amolecendo. Era muito perigoso! A Bia percebeu minha preocupação, e então ela começou: "Você não vai amolecer agora, vai? Você ta sendo chupado por uma aluna deliciosa que ainda tá te pagando por essas 'aulas' (e fez as aspas com os dedos, aquela vagabunda!), e você quer muito, muito gozar dentro dessa boquinha, não quer? E mais.... Eu engulo tudinho..." Ela passou a língua por toda minha pica me olhando por baixo de olho, e meu pau ficou duro de novo na hora. Naquele momento, aquela boca chupando minha pica valia qualquer risco, qualquer preço. Tirei três fotos, todas mostrando muito bem o recinto. Em uma foto, ela está com todo o pau na boca dela; na segunda, ela está chupando minha bola enquanto bate uma pra mim, e na outra...
A outra foi só tirada depois de eu gozar. Disse que ia gozar, fiquei de pé, e a Bia fez um biquinho pra enfiar a cabeça do meu pau de leve nos lábios apertadinhos dela. Ela fez um vai-e-vem com a cabeça e ejaculei. PUTA QUE PARIU. COMO GOZEI. Senti como se uma descarga elétrica passasse pelo meu corpo. Tenho certeza que aquele primeiro jato tinha ido direto na garganta daquela putinha! Fiz uma força descomunal pra não gritar e urrar. Quando terminei, ela abriu a boquinha e tirei a última foto: toda aquela porra que soltei ela deixou na língua dela, branca, viscosa. Na foto, ela ainda segurava minha pica ainda pulsante, posando com ela, triunfante.
A Bia foi ao meu banheiro e se limpou. Eu também. Não falamos mais nada. Saímos para encontrar a mãe dela e eu disse que o planejamento estava feito e que iríamos começar mesmo na quinta. As aulas da Bia seriam duas por semana, terça e quinta. Eu disse que aquela terça não precisaria ser paga.
Naquela noite, ainda tive que ir ao banheiro e gozar praquele acontecimento. Foi a gozada mais intensa que eu já havia soltado, aquela com a Bia. Para minha surpresa, logo depois da minha punheta, fui encontrar no meu WhatsApp as três fotos que eu havia tirado dela. Ela pegara meu número com a Gabi e enviou as fotos, dizendo "Obrigada por ter me ajudado na aposta" e um emoji de beijo. Nos encontraríamos de novo na quinta, e claro que nada mais seria igual daí em diante...
(CONTINUA)