O PROMOTOR NÃO AGUENTOU E ME FUDEU
Conto de MilaOlá pessoas, vou contar mais uma história pra vocês, do meu envolvimento com um promotor delicioso que mora em frente minha casa. Ah que vontade que eu tinha de dar pra ele, um desejo enorme, alguns tipos de homem me fascinam, desde que entendi o que era sexo, e isso foi aos 14 anos, me masturbava pensando nos homens que eu conhecia, e depois que o conheci, na hora da siririca diária pensava nele.
Fernando... é casado mas quase não vejo a esposa dele, um bom poder aquisitivo, tem um carrão, está sempre engravatado, alto, elegante, 30 anos, corpinho legal, usa um óculos bem discreto e proporcional ao rosto, bem branquinho, cabelos negros que brilham no sol, num corte bem bonito que cai nos olhos as vezes, e ele dá aquela jogadinha pro lado que sempre que vejo até paro o que estou fazendo, parece que vejo em câmera lenta como nos comerciais da tv. Sempre me pareceu bem serio, ás vezes me cumprimentava apenas por educação quando eu estava no quintal fazendo algo, eu esperta respondia me insinuando, quando percebia que ele estava onde podia me ver, abaixava com a bunda bem virada pra ele mas, nunca percebi se ele olhava.
Certo dia chegando da faculdade notei ele dentro do carro, embora os vidros fossem bastante escuros dava pra ver que tinha alguém dentro, como o carro era dele presumi que fosse ele, acho que estava falando no celular. Fui andando bem devagar, e não olhava mais pro carro pra ele não perceber. Onde moro as ruas são bem vazias, principalmente em dias de semana, calçadas com muitas árvores, e nesse dia como estava muito calor, o sol estava muito quente e era quase meio-dia, eu tinha tirado o casaco e guardado na bolsa, estava só com uma blusinha branca de alça bem fina, porém sem soutien, blusas assim delicadas se usar outra coisa por baixo acaba perdendo a sensualidade e a delicadeza, e não é me achando não, mas... nenhum homem jamais me recusou, e já pensando... e eu sempre pensando em provocar pra ver qual é a reação. Olhei para os dois lados só tinha um senhor no final da rua varrendo a calçada, mas estava longe, parei de baixo de uma árvore me apoiando no tronco e fingi passar mal, me abanei com a mão e percebi que ele olhou, mas não ligou, foi quando joguei meu caderno e bolsa no chão e sentei na calçada, ele saiu rápido do carro e ainda falando ao telefone, veio em minha direção, pensei "ai é agora"... Ele chegou bem perto e já preocupado perguntou:
-O que aconteceu moça, está tudo bem?
-Não estou me sentindo muito bem.
-Mas o que você tá sentindo? Quer que eu chame alguém da sua casa?
E eu já fazendo denguinho como sempre e falando toda manhosa:
-Ai não sei, uma tontura, mal estar às vezes a vista escurece e ...
Ele repitiu a pergunta:
-Quer que eu chame alguém da sua casa pra te levar pra dentro?
Já disse rápido:
-Não precisa, eu só preciso de um pouco de água, minha boca está seca.
Fazia caras e bocas, mas bem de olho nele, que não tirava os olhos dos meus seios, já com certo desejo.
Ele tentava me apoiar com os braços, mas ficava sem jeito , com vergonha, apavorado ao mesmo tempo tentando ajudar.
-Está bem. Vem comigo que eu te dou um pouco de água.
Eu que não sou besta nem nada, fui levantando bem devagar e ele me ajudando, me levando em direção a casa dele.
-Ai tá me dando calor agora.
Eu queria deixar ele tenso pra ver o que ele faria.
-Éhhh....então vamos fazer o seguinte, você entra comigo e toma um pouco d’água, se não resolver te levo de carro até o hospital.
-Não...não, e se sua esposa estiver lá, vai pensar mal de mim?
-Não vai não. Ela está trabalhando.
-Bom se é assim. Deve ser minha pressão, sempre que o tempo esquenta muito ela baixa.
Acho que se fosse planejado não tinha dado tão certo. Ele foi e abriu o portão da garagem, entramos, e realmente ele foi honesto, me deixou na sala e foi pegar a água. Dei uma olhada na casa, realmente vazia e muito bonita por sinal, até parece que eu perderia uma chance dessas né, adoro uma safadeza.
Tirei a roupa fiquei de blusinha e de salto alto sentada numa poltrona preta grande e bem macia que tinha lá na sala, meus cabeços longos e num tom único e natural, loiro cinzento escuro, nunca vi ninguém com o mesmo tom, dividi ao meio de modo que ficasse um pouco em cada seio tampando somente os bicos.
Esperando, levantei uma perna e coloquei sobre o apoio do braço da poltrona, assim minha bucetinha ficou bem aberta e amostra, faltou apenas um cigarro pra ficar bem puta, mas eu não fumo. Logo apareceu com o copo d’água e ficou paralisado ainda segurando o copo, ele olhava sem entender nada, mas fiz questão de explicar pra ele:
-Eu vi sua poltrona linda, achei tão macia que deu vontade de sentar nela pelada
-Não moça... pelo amor de Deus se cobre que se minha esposa chegar nos mata!
Fico louca de tesão quando o homem tenta resistir mas acaba se rendendo depois..
-Ahhhhh para com isso, me deu um trabalho bolar aquela ideia toda de passar mal...
E dei um sorrisinho, passei o dedo nos lábios e chupei fechando os olhos e apertando os seios com a outra mão.
-Mas então você não estava passando mal?
-Estou, mas é de tesão e vontade fazer o que quero fazer á tanto tempo.
Virou trancou a porta e foi chegando perto devagar, e eu também chegando perto, até que agarrei a gravata dele com força fazendo com que o copo de d’água derramasse sobre minha roupa...suspirei, pois a água estava gelada, minha blusa que era branca ficou transparente deixando meus seios bem á mostra.
-Ops te molhei rsrs
Soltou o copo d'água sobre a mesa de centro envernizada, num ato de desespero, que tombou e rolou até cair da mesa no tapete.
Encostei a boca no ouvido dele dei uma lambida e falei bem baixinho:
-Que pena que não foi de porra. Vem, me fode... Não resiste mais não, faz tanto tempo que quero dar pra você!
Em seguida mordeu os lábios e lançou um tapa na minha perna.
-Você quer meu anjo?
- Claro, acha que eu estou aqui pelada pra que?
-Então fala pro tio o que você quer...
-Quero rola!
Afrouxou a gravata e começou a tirar tudo enquanto eu tirei os sapatos e passava meu pezinho bem branquinho com as unhas pintadas de vermelho no pau dele por cima da calça social. Hummmm... e já estava bem durinho, virei de costas e apoiando os braços no encosto da cadeira, empinei o bumbum e esfreguei o clitóris, lambi os dedos, ele tirou o cinto e me deu uma cintada de leve na minha bunda, gemi bem manhosa com carinha de safada. Depois enquanto ele tirava os sapatos, eu esfregava minha buceta no braço da poltrona dizendo:
-Vem logo Fê...vem que eu estou com sede do seu pau, não precisa se segurar que eu sei que você deve fazer maravilhas
Quando ele tirou a calça e ficou só com uma cuequinha linda listrada de azul marinho e vermelho, com um bordado de âncora no canto...abaixei nos pés dele e passei a língua nos lábios olhando bem nos olhos dele, mas não fui direto ao ponto, segurei na bunda dele e lambia em volta, na perna, na virilha, por cima da cueca, eu podia escutar a respiração ofegante dele enquanto passava as mão no meu cabelo, na nuca e pescoço fazendo um carinho bem suave e safado que me arrepiava e fazia com que eu desse mordidinhas na coxa grossa e musculosa, ele não tinha nenhum pêlo no corpo, o que me dava mais tesão ainda e vontade de chupar tudo o que era possível.
Achei que já estava bom de provocações, afinal eu não sabia quanto tempo eu ainda tinha, se eu tivesse que ir embora dali sem dar uma foda gostosa com ele, a noite eu iria morrer de desejo e me acabar na siririca. Parei, olhei para cima em direção ao rosto dele e perguntei:
-Posso começar?
-Achei que já tivesse começado minha linda.
-Não, ultima chance, ainda pode desistir...
-Meu pau está duro demais pra isso
De um lado da cueca eu segurei com uma mão, do outro lado da cueca segurei com os dentes, e com a outra mão apertava a bunda dele, assim fui puxando a cuequinha linda e apertadinha, o pau dele já estava tão duro que estava quase saindo para fora sozinho, puxei mais um pouco e o pau dele saiu e bateu no meu rosto. Nossa como era lindo, do jeito que eu queria, cabecinha rosada brilhante e bem grossinho, todo melado, ele fez uma cara de safado e fui abaixando até nos pés dele e ele terminou de tirar a cueca. Pra não perder o clima, fiquei de 4 nos pés dele enquanto eu passava aquela rola na minha cara, eu sentia até um leve cheiro de amaciante de roupas que a cueca dele deixou , já podia perceber a pele do Fernando começando a suar, senti pau dele pulsar melado , segurei com muito carinho, passava a língua bem de leve naquela cabecinha gostosa, beijava, lambia, era uma rola tão perfeita que eu não conseguia parar, queria ficar olhando o tempo todo, mas não resisti e chupei, quando dei a primeira chupada percebi as pernas dele estremecerem. Salgadinho, continuei chupando enquanto ele segurava meu cabelo com a mão como um rabo de cavalo e forçava pra frente e pra trás, a rola dele batia na minha garganta, algumas vezes cheguei a engasgar, ele enlouquecia quando isso acontecia:
-Meu pau é muito grande? Não está conseguindo colocar tudo na boquinha? Vou colocar em outro lugar agora pra ver se ele entra todo.
-Ai que tesão Fê... vai com carinho porque é bem apertadinha.
-É apertadinha? Pode deixar meu anjo, vou tratar você como uma princesa.
Fernando me pegou no colo e me levou para o sofá, tão macio que eu afundava entre as almofadas, ele me beijava passando aquela língua enorme dentro na minha boca toda, apertando meus seios, desceu beijando meu corpo todo até os pés, lambeu e chupou meus dedinhos, depois colocou a rola entre eles e punhetava com meus pés. Subiu beijando minhas pernas, virilhas... Até que deu um beijinho suave no meu clitóris, nossa que tesão! Dobrei as pernas e coloque os pés na cabeça dele e apertava –a contra minha periquita peladinha, sufocando-o, ele esfregava a cara nela e pedia mais, e eu deixei ele continuar chupando claro, e que língua maravilhosa, nunca ninguém havia chupado minha bucetinha daquele jeito, com tanta vontade que gozei só de ver a cara dele de satisfação.
-Isso...isso... goza minha princesa, estou louco de vontade de tesão
Aquilo pra mim já era quase um sonho, ele todo carinhoso, educado e o melhor...tão safado, não perdeu tempo.
-Passa meu pau nela pra deixar ele bem lambuzado pra entrar lisinho.
E já estava quase me dando um treco de tanto tesão, mas foi aí que descobri que embora gozar fosse maravilhoso, depois da gozada uma metida bem gostosa era tão bom quanto. Senti aquela rola quente entrando...eu virava os olhos e gemia...
-Para, por favor, não geme assim não, que se não eu não aguento meter muito, você já tá me deixando louco.
-E isso é bom?
-É delirante...
E continuava metendo, vi que gozaria logo, então soltei logo a frase que ele certamente estava louco pra ouvir, mas acho que estava com receio de ouvir um não, pedi pra ele parar, ele até se assustou:
- Eu te machuquei?
Virei e fiquei de quatro e empinei o bumbum pra ele.
-Vem comer o cuzinho da sua princesinha.
Ele olhou pra mim, e confirmou:
-Quer dar seu cuzinho pra mim amor... Nossa desse jeito eu caso com você
Gargalhei...bem vagabunda!
-Você já é casado, mas posso ser a segunda esposa sempre que quiser
-Que maravilha...
Ele segurou minha bunda com as duas mãos e lambia meu cuzinho, enfiando o dedo devagar.
-Que cusinho cheiroso
-Devagar porque dói muito.
-Pode deixar minha linda.
Segurou bem no talo perto das bolas e foi pressionando contra meu cuzinho apertado, e eu esperando a dor, mas quase não senti, depois que passou a cabeça meu cu abocanhou o pau dele bem rápido, soltei um gemido prazeroso;
-Ai Fê.....ai meu cú..ai meu cu
Era só pra provocar mais.
-Tá doendo muito amor?
-Tá doendo, mas tá gostoso, não para... não para...fode...
-Ai minha Deusa não fala assim que eu fico louco...
Como socava gostoso, cada socada era um grito de prazer. Ele suava e fechava os olhos enquanto bombava no meu cuzinho, batendo as coxas na minha bunda tão branquinha e empinada
-Ai Ca...que perfeição você toda assim, menininha, delicada e tão safadinha
-Hummm, quer pra você? Sou toda sua sempre que quiser meu bem.
-Quero todo dia.
E metia enquanto eu gemia alto, sabendo que isso o deixava maluquinho.
-Fode sua menininha...isso...vai...fode que eu quero gozar com você metendo no meu cú.
-Então goza, aperta meu pau nesse cuzinho gostoso.
Massageando meu clitóris e sentindo as estocadas cada vez mais fortes, não conseguia mais segurar.
-Ai Fê... Ai Fê... tô quase...
-Isso goza gostoso lindinha, satisfaz seu desejo de dar pra mim, e o meu de comer essa bundinha linda que você tem.
-Aiii tô gozando...tô gozando...não pára!
Foi uma das melhores gozadas que já tive, respirei fundo e veio uma satisfação enorme por ter induzido o Fernando a trair sua esposa, tão correto mas o lado safado falou mais alto e tão safado, imaginei que ele não resistiria...que delicia de homem. Ele tirou o pau do meu cú. Eu ainda de bumbum empinado enquanto ele lambia e cheirava todo o gozo que estava escorrendo na minha piriquita, perna e no sofá, parecendo um cachorro no cio.
-Que gozada hein minha linda, vai ter que gozar mais vezes pra mim, estou viciado desse néctar.
-faço o que você quiser e quando quiser!
-Não sei nem o que dizer.
-Não diga, faça!
-Onde vai ser o esporro?
-Você escolhe!
Punhetou a rola com voracidade
-Pode ser na boquinha linda?
Levantei e fiquei de joelhos e já abocanhei todo aquele pau de novo, passando a língua na cabecinha, chupando as bolas e punhetando bem rápido.
-Que boquinha quente, posso gozar? Se eu segurar mais meu pai vai explodir
-Me afoga com a sua porra.
-Ai coração já vou gozar...ahhhh....
E eu sentia cada jato de porra que saia da cabecinha daquele pinto delicioso na minha língua, um gostinho meio amargo, salgadinho, bem consistente, cada jorrada era uma pulsada acompanhada de um gemido, essas pulsadas me dão um tesão enorme, não precisa nem ser na boca, se eu sentir um pau pulsando enlouqueço na hora.
-Meu amor que boquete maravilhoso, com 24 aninhos já é uma profissional.
-O seu prazer é meu prazer
Levantei, e o beijei. Que beijo prazeroso, cheio de desejo e vontade, nunca havia trepado com um homem que sabia beijar.
Acariciou meu rosto com o dorso da mão
-Linda demais.
-Deita ali no sofá.
Ele deitou. Subi em cima dele e na altura do umbigo coloquei um pé de cada lado, abaixei e abri bem as pernas e a piriquita com os dedinhos e mijei, um jato longo e quente de xixi sobre seu peito, rosto, boca e cabelos. Fiquei surpresa porque pensei que Fernando desviaria a cabeça ou pediria pra parar, mas não, ele abriu a boca e engoliu o que pôde de toda aquela mijada. Ao final, passei a bucetinha toda molhada no rosto dele.
-Pensei que você recusaria.
-Jamais minha Deusa, é umas das minhas fantasias que até hoje mesmo sendo casado minha esposa nunca permitiu que fizéssemos.
-Que bom fiquei contente de satisfazer meu macho, e ainda vou satisfazer todas as suas vontades e desejos, e despertar inúmeras fantasias em você.
-Isso, sou seu macho, seu escravo e o que você quiser, pode fazer o que quiser comigo, já sou todo seu.
-Cuidado, eu sou meio perigosa e dominadora, gosto de aventuras.
-Maravilha, adoro ser dominado e escravizado!
Beijou meus pés, me olhou fixamente.
-Fê agora preciso ir.
-Mas vamos ter mais?
-Muito mais, vou te dominar
-Já dominou minha rainha, sou submisso somente á você agora
-Bom mesmo!
Levantamos, fomos tomar um banho de banheira no quarto dele e da esposa. Fernando me ensaboava, passando as mãos nos meus seios suavemente, quando percebi seu pau já estava duro novamente e queríamos mais, mas infelizmente era muito arriscado, então saímos ele me secou com uma toalha branquinha super macia que havia pegado no armário do banheiro, me vesti, dei meu telefone e me despedi dele .Ficamos combinados, de sempre que quisermos nos encontrar escondidos, ele me manda mensagens. Todos os dias me diz que quer ser escravizado por mim, mas sei lá, por mais que tenho sido delicioso, já fiz o que eu queria, que foi dar meu rabo pra ele, na casa dele, mas se acontecer de novo, Fefê vai se apaixonar, já que adora ser dominado e a esposa felizmente não sabe como satisfaze lo. Obrigada pelos comentários que deixaram nos outros contos, fiquei feliz em saber que estão gostando . Bjs pra vc W10 que sempre lê meus contos ;)