Meu amigo bem dotado
Conto de JúliaMeu nome é Júlia. Nunca pensaria que uma coisa dessas poderia acontecer. Sou uma mulher que gosta muito de sexo, e que não tenho muitos problemas para transar com meus namorados e até ficantes. Também sou muito aberta para falar de sexo com todo mundo. Amigos, amigas, primos, colegas... Mas com Thiago não. Nunca imaginei. Nós somos amigos já há 5 anos, desde que entrei no curso técnico. Sou formada no Curso Técnico de Informática. Moro em Juiz de Fora e tenho 19 anos. Depois que o curso acabou, continuei conversando com a maioria dos meus colegas, inclusive o Thiago. Ele também sempre foi saidinho. Mas tudo que ele falava sobre sexo era sempre em tom de brincadeira.
Fiquei com vários garotos do CTU, cheguei a namorar com um. E foi o único com o qual eu transei. Não era assim tão popular, pois não sou uma mulher maravilhosa. Sou magra, tenho por volta de 1,69 e ruiva, de cabelos longos, mas não muito lisos. Nunca gostei muito do meu corpo, apesar dele não ser feio, também. O que eu mais gosto em mim são as pernas, que são fortinhas, apesar de não muito musculosas. Odeio meus seios. Acho-os muito pequenos. Sou até bonitinha, apesar de não ser nenhum modelo de beleza. Nariz bem feito, boca um pouco grande, olhos espertos, testa alta, mas uso um aparelho que por quatro anos vem estragando qualquer beleza que poderia se tentar encontrar em minha face. Tem gente que gosta, acha bonitinho. Eu acho péssimo.
Mas voltemos ao assunto. Os colegas de turma sempre saíamos juntos, às vezes para boates, mas principalmente para barzinhos. Bebíamos muito. Eu nem tanto. Mas não posso dizer que era pouco, também. Éramos muito unidos e havia certa cumplicidade entre nós. Não vou me reter contando sobre os outros colegas, porque não acho necessário. Mas nossos papos iam desde futebol e carro, até as fofocas e obviamente sexo. Era um contando suas aventuras do último fim de semana, outro falando do filme pornô que viu, ou então discussões acaloradas sobre outros temas, como adultério, sexo oral, etc. As conversas sobre sexo não eram a coisa mais freqüente do mundo, mas quando aconteciam, era difícil de largá-las. Thiago conversava normalmente sobre esses assuntos, não era nem muito tímido, nem saído demais. Mas ele sempre dizia uma coisa em tom de brincadeira: “Tenho um pinto enorme, são poucas as que agüentam”. Todos morríamos de rir, porque era de brincadeira. Nunca dei maior importância para isso. Nunca nem comentei com as meninas, quando conversávamos entre nós. Mas pelo menos umas cinco vezes eu lembro dele ter dito isso, com intervalos de tempo bem espaçados. Como disse antes, nunca dei muito ouvidos a isso.
Nesse meio tempo, tive vários namorados, transei com muita gente, experimentei muitas coisas. Gosto muito de fazer sexo, desde a minha primeira vez, aos quinze anos, com meu segundo namorado. Muitas opiniões mudaram na minha cabeça, entrei na faculdade, conheci gente nova, saí muito, viajei, etc. E então, já se passaram quase dois anos desde que saí do CTU. Continuamos saindo muito. Como da última vez, semana passada, quando fomos a um barzinho em um shopping no centro da cidade. Não era uma maravilha de barzinho. Mas estava muito cheio, pois era perto do Centro de Alimentação. Estávamos em mesas e cadeiras de madeira, tomando chope, conversando e olhando o movimento do Shopping, que aos Sábados, fica lotado. A turma não estava completa. Estávamos eu, Thiago, Letícia e Carlos, que são namorados e Vanessa. Conversamos muito, vimos um clipe do Michael Jackson que estava passando na TV do bar, comemos duas porções de bolinho de bacalhau, e como sempre a conversa chegou ao sexo. Em certa altura, como não poderia ser diferente, Thiago comentou sobre o tamanho de sua ferramenta mais uma vez. Não dei muita bola, como sempre. Todas apenas rimos bastante. Já era um pouco tarde e Letícia e Carlos foram embora, pois iam se preparar para uma festa de aniversário. Eu, Thiago e Vanessa, ficamos conversando mais um pouco até que nossa amiga foi embora.
Eu também já estava com vontade de ir.. Só ia terminar a porção e a última garrafa de cerveja e o Thiago ia me levar em casa, como sempre faz. Eu ainda não dirijo, e ele, mais velho, já tem carteira há um ano e leva todo mundo em casa sempre que pode. Ficamos olhando a televisão e estava passando MTV Erótica. Isso fez com que começássemos a conversar sobre sexo novamente. O assunto que se debatia no programa era adultério. Eu disse a ele que nunca traí nenhum namorado meu, mas que quando ficava afim de outro terminava na hora. Conversa vai, conversa vem, ele disse que já tinha transado com uma mulher casada, e que esta tinha ficado muito satisfeita, pois o tamanho do seu pau era muito maior que o do marido dela. Entramos no assunto. Eu disse que isso não importava, que era bobeira, e ele sempre em tom de brincadeira, repetia que era enorme, e que mulher que dizia o contrário é porque nunca tinha experimentado. Eu sempre dizia, também brincando que ele estava mentindo. Que devia ser uma minhoquinha, na verdade. Eu disse isso de novo, e ele continuou se gabando dizendo que era colossal. Então eu disse: “Deixa eu ver a minhoquinha, então”. Ele ficou meio sem graça, mas eu insisti: “Anda, deixa eu ver, senão eu não acredito”. Ele falou que não ia mostrar e que tinha que ir embora. Eu não discuti muito e pegamos as coisas para ele me levar em casa.
Fomos conversando normalmente no carro, banalidades sobre trânsito e outras coisas. Subimos a avenida que vai em direção à minha casa e, ao passar pelo parque, que fica um pouco antes de minha casa, ele ao invés de seguir, entrou. Eu questionei, mas ele disse: “Vamos no parque. Tem um tempão que eu não venho aqui.” Eu falei: “Beleza!! Tem um tempão que eu não passei aqui também”. Estava um pouco deserto, apesar de ser ainda de dia (por causa do horário de verão) e ele estacionou o carro em um canto. Só que ele desligou o carro e ficou me olhando. Eu perguntei o que foi e ele disse: “Não queria ver a minhoquinha?”. Nem estava lembrando disso, mas aí repeti: “Ah é, aquela hora você fugiu do assunto, mostra se você for homem. Senão eu não acredito”. Nem me importava se ele fosse mostrar ou não. Sou um pouco inconseqüente assim mesmo. Aí ele abriu o zíper e tirou a “minhoquinha” para fora.
Nunca pensei que isso fosse acontecer, mas aquilo me deu um tesão incontrolável. Era realmente grande. Bastante cumprido. Não era de uma grossura fora do comum, pois isso é mais raro do que se pensa. Mas era grosso o suficiente. Tinha umas veias atravessadas, cheias e uma cabeça que acompanhava o tamanho do mastro.
A visão dele segurando aquele cacete me deixou com água na boca, literalmente. Eu sabia que alguma coisa ia acontecer. Pois como eu falei, sou bem foguenta e quando não tenho nada a perder, aproveito mesmo. Mas por enquanto, a coisa estava morna. Eu apenas disse “Caraca, é grande mesmo”. Ele estava meio nervoso e disse, sem muita decisão: “Tá afim de pegar?” Eu balancei afirmativamente a cabeça e peguei devagarinho naquele mastro, que pulsava. Ele estava nervoso e tremia um pouco. Eu, que não sou muito boba, comecei a punhetá-lo devagarinho, escondendo e liberando aquela cabeçona. Nada como a visão de um belo pau para deixar uma mulher enlouquecida.
Era uma situação diferente para mim, mas pensei que não haveria mal nenhum transar com o Thiago ali. Ambos eram descompromissados e sempre fomos amigos. Não tinha nada a perder. Então ele tirou a bermuda e falou que queria acariciar minha bunda também. Eu me virei um pouquinho e ele passou a mão pela minha bundinha, que já estava arrepiada de tanto tesão. Minha calcinha já estava ensopada. Ele falou, como um garoto assustado. “Vamos trepar, vamos?” Não sei para que ele disse isso. Era óbvio que íamos trepar. Não sei porque os homens têm necessidade de dar um comunicado verbal. Mas tudo bem, eu entendo que ele estava nervoso e era uma situação diferente para ele também. O carro era um pouco apertado, um Fiat Uno, mas no banco de trás conseguiríamos fazer alguma coisa. Eu me ajeitei e passei pelo banco de trás e ele, se espremendo entre os dois bancos da frente conseguiu passar para trás não sei como. Thiago é um garoto normal .Tem 20 anos, moreno (a coisa que mais acho bonita nele), 1,80, magro, mas com um corpinho saradinho. Tem um olhar maroto e um seu jeito é de quem ainda tem 13 anos, apesar de não ser imaturo. É um playzinho e na ocasião estava com uma daquelas bermudas floral horrorosas. Mas tudo bem, isso não vem ao caso. Ele já estava pelado mesmo. E o que mais me chamava atenção era aquele pau gigante apontando sempre para frente, e que dentro de pouco tempo estaria me rasgando as entranhas.
A coisa tinha que ser rápida, afinal estávamos em um lugar público. Eu, para sua felicidade, estava com um vestido de pano, bege, que batia um pouco acima do joelho e sandálias e com uma calcinha folgada. Já no banco de trás, ele se sentou com aquela potência apontando para cima e me colocou em cima dele, de frente, me abraçando e me acariciando as costas. Estávamos ofegantes e pouco nos beijamos. Apenas nos passamos muito a mão. Ele tinha os braços magros mas fortes e me segurou com facilidade. Levantou o meu vestido e rasgou a calcinha, já que ela inconvenientemente não queria sair do meu corpo. Então ele posicionou aquele mastro na minha já lubrificada boceta e foi colocando aos poucos. Eu já experimentei alguns paus na vida. Já fui fodida de muitos jeitos, o que facilitou um pouco. Mas sempre que se encontra um pau maior pela frente, o sufoco é grande. Ardia, ardia muito, mas o prazer era maior. Os pontos sensíveis da minha boceta eram friccionados com mais força. Parecia realmente que eu estava sendo rasgada. Obviamente, ele não conseguiu colocar tudo, mas me encheu como os dedos preenchem a luva. Eu pedi pelo amor de Deus para ele não começar a bombear, porque eu tinha que me acostumar com aquilo. Ele disse “Eu sei, meu tesão, já estou acostumado”. Eu aguardei um pouco, enquanto ele apertava com força minha bunda. Eu estava apoiada no banco, porque não podia deixar meu peso todo cair sobre aquele cacete. Senão me arregaçava o útero. Relaxei o máximo que podia e aos poucos começou a me empurrar para cima e para baixo. Não há prazer maior do que esse. Ser pega pelas mãos de um macho que te senta e te levanta em seu pau. Ainda mais se o pau em questão é enorme. Porque dá uma forçadinha lá no colo do útero que é um tesão imenso. Ele me segurou pela bunda e eu ia subindo e descendo com mais ímpeto. Dava gritinhos histéricos em seu ouvido, pois não podia ser ouvida no parque. Gozei com uma rapidez nunca antes conseguida. Estava bastante aberta, sentada naquela pica e meu líquido, que não sai lá em grandes quantidades, sujou um pouco o banco de seu carro. Depois ele me pegou pela cintura e me fodeu com mais força, fazendo com que entrasse o pinto dele quase todo. . Ele ficava calado. Não me chamava de puta, nem de nada como nesses contos idiotas. Tem homens que são assim. Eu até que gostei, pois me passou a impressão de mais virilidade.
Um pouco depois ele abriu mais as minhas pernas e se posicionou um pouco mais abaixo. Já fazia uns quinze minutos que ele estava dentro de mim, sem tirar. Nesse movimento em que abri as pernas, senti um prazer fenomenal e gozei mais uma vez. Nunca consegui gozar duas vezes seguidas tão rápido. Ele então me levantou e me tirou de cima do caralho, que ainda estava rijo, apontando para o céu. Estava sem camisinha, loucura minha, nem tinha lembrado. Então ele apontou aquela pica para mim, punhetou um pouco e soltou dois jatos de porra. Um acertou o banco da frente do carro, o outro veio parar em cima da minha perna e terminou no assoalho do Fiat. Gozou mais um pouquinho em jatos menores, e depois se deitou para descansar. Eu também estava morta de cansada. Ficamos parados, sem falar nada. Eu disse. Puxa, Thiago, que coisa incrível que você tem no meio das pernas, em??? Ele disse: “A Letícia também acha”. “Fala sério!!!! A Letícia também já provou disso? Mas ela é tão pequenininha? Não doeu? Porque em mim doeu pra caralho no início.”. “Sim, foi doloroso pra ela, tivemos que ter mais paciência, mas com muito lubrificante e calma, conseguimos meter direitinho, hehehe”. Nós rimos e eu disse: “Quem diria, a Letícia!! Nunca iria imaginar”. “Tô falando, vocês mulheres não podem ver um pinto grande que já querem provar”. Eu ri e disse “Deixa de ser bobo! Vamos embora que já escureceu”. Ele limpou minha perna com sua camisa e colocou de volta a bermuda. A coisa mudou um pouco entre nós. Voltamos pra casa comentando a transa, mas meio sem graça.. Ele disse que eu tinha uma bunda muito boa de apertar. Eu dei uma pancadinha em seu ombro: “Deixa de ser bobo!!”.
Chegando em frente ao meu prédio, ele me deu um beijo na boca e eu disse: “Olha, não tem nada entre nós, né? Foi só uma aventura”. Ele disse: “Beleza!!! Tô ligado!”. Eu saí do carro e ele ainda passou a mão na minha bunda dizendo: “Delicinha de bunda”. Eu ri e fiz um sinal com o dedo médio pra ele. Ele deu partida e eu subi rapidamente as escadas do prédio, entrei em casa e fui direto para o banheiro. Não tinha ninguém em casa, mas tenho que tomar precauções, né? Afinal, minha calcinha ainda estava rasgada no carro do Thiago. (risos) Tomei um banho, lavei o corpo tudo, inclusive a minha boceta que ainda estava doendo um pouco por causa daquele tamanho todo da vara do meu amigo. Logo eu deitei e dormi como não dormia há muito tempo, pois estava exausta. Afinal, tinha sido um “grande” dia!!
Júlia