A executiva que virou striper

Conto de Juliana

Quando me separei do meu marido, depois de seis anos de casada, senti uma enorme sensação de liberdade. É claro que nos últimos anos do casamento eu já dava minhas escapadas para quebrar a rotina. Nós morávamos numa cidadezinha de interior e tudo era muito difícil. Precisava de muito cuidado, muita discrição. Agora, livre de novo, eu poderia ter as novas experiências sexuais por que meu corpo tanto ansiava. Como não tínhamos filhos e sempre fui economicamente independente, a separação foi simples. Logo que pude, me mudei para São Paulo, onde arranjei um emprego de meio-expediente numa agência de publicidade. Incógnita na cidade grande, com meio período livre, tomei coragem para realizar minha grande fantasia: trabalhar fazendo strip tease.

Escolhi um antigo cinema do Centro, que agora não passava mais filmes. Era show de strip direto, de tarde até de noite. Falei com o gerente e ele, depois de me olhar de cima a baixo com atenção, me contratou.

Modéstia à parte, não sou mesmo de se jogar fora. Aos 27 anos, tenho um corpo perfeito. Faço o tipo mignon, bem proporcional, com seios empinados com bicos grandes e escuros, coxas grossas e firmes e uma bunda grande e arrebitada, que leva os homens à loucura. Rosto de menina, com os cabelos louros e lisos, olhos azuis amendoados e boca vermelha e carnuda, colaboram para chamar as atenções masculinas. Não é de se espantar, então, que o gerente da casa tenha me contratado para começar no dia seguinte. O salário era mixuruca, mas tudo bem, não estava à procura só de dinheiro.

Confesso que estava nervosa no dia de minha estréia. O antigo cinema tinha sido adaptado. Agora, havia um pequeno palco e uma passarela, no meio das cadeiras do público, para as meninas desfilarem. Minhas novas companheiras de profissão me deram algumas dicas e eu, finalmente, entrei no palco ao som de uma música da Madonna. Estava com um vestido longo, prateado, bem decotado e com uma fenda enorme, através da qual exibia minhas pernas. A platéia apladiu bastante quando entrei em cena, o que aumentou minha autoconfiança. Lentamente, sempre rebolando muito, retirei o vestido. Primeiro, abri o zíper de trás e deixei deslizar a parte de cima, revelando meus dois peitinhos, ainda cobertos por um sutiã de renda branca.

Depois, deixei escorregar todo o vestido para o chão. Eu vestia uma tanguinha, também branca, enfiada na bunda e tão pequena que alguns pentelhos saltavam pra fora. Estava na hora de enfrentar a passarela. Vestida apenas com o sutiã, a tanga e os sapatos de salto alto, comecei a andar e rebolar no meio daqueles braços levantados, que tocavam minhas pernas, minhas coxas, ávidos, querendo mais.

Às vezes, rebolando, eu flexionava os joelhos, aproximando minha bunda daquelas mãos. E eles aproveitavam, apertavam os dedos contra minha boceta, tentavam se enfiar embaixo da calcinha. Esta já estava encharcada, escorrendo um líqüido por minhas coxas, melando as mãos daqueles homens.

A platéia foi ao delírio quando desci do palco. Fazia parte do show passear em meio às cadeiras e sentar no colo de alguns espectadores. Eu, gulosa, apalpava os paus por cima das calças, sentindo todo aquele tesão só para mim. Sentei no colo de vários, sentindo o cheiro dos machos excitados ao meu lado. Enquanto mexia a bundinha, eles trabalhavam com as mãos, apertando meus peitos. Os mamilos duríssimos queriam furar o sutiã. Eles passavam a língua em minha orelha, me chamando de gostosa e de puta. Mas quem mais me chamou a atenção foi um rapagão alto e forte, que não parecia ter nem a idade necessária para entrar naquele ambiente. Sentei no colo dele e, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, fui terminando o strip. Retirei primeiro o sutiã e, depois, bem lentamente, a calcinha molhada. Num arremesso perfeito, joguei-a na direção deste rapaz. Ele pegou a peça íntima no ar e levou até o nariz para sentir o cheiro do meu tesão. Então, me deitei no palco e abri completamente as pernas, mostrando a boceta carnuda e rosada, com os pelinhos bem aparados.

Sentir aquelas dezenas de olhos masculinos fixados no meu buraco era uma sensação maravilhosa! Depois, me virei, ficando de quatro, dando à platéia a visão de meu cuzinho. Para terminar, numa performance que não estava prevista no programa, me masturbei no palco, usando o salto de meu sapato. Foi um delírio! No outro dia, lá estava novamente aquele rapaz bonito, olhando fixamente para mim. Voltei a sentar no colo dele e a sentir aquela eletricidade. Foram assim mais duas vezes. Até que, no meu quinto dia de trabalho, me esqueci de todas as recomendações do gerente e das colegas e sussurrei no ouvido dele para me esperar lá fora.

Levei-o para meu apartamento. Ele se espantou de ver uma stripper com um apê tão fino, de classe média. Mas não era isso que interessava. Tirei logo a roupa do meu garotão, liberando uma pica grande e latejante, completamente ereta. Não resisti e caí de boca naquele caralho. Comecei passando a língua em torno da cabeça arroxeada, em suaves movimentos circulares. Depois, desci para os bagos, que lambi inteiramente.

Ele estremecia de tesão. Então, enfiei a pica em minha boca, engolindo-a quase toda, e suguei com entusiasmo. Em pouco tempo, ele gozou no meu rosto um leite abundante que bebi com sofreguidão. Só então tirei a roupa. Foi a vez do meu gato me chupar. Ele puxava meu clitóris com os lábios, enfiava a língua na minha boceta e no meu cuzinho, ao mesmo tempo em que apertava meus peitinhos. Eu gemia e gritava de prazer. E queria mais.

Puxei-o para cima e me coloquei na posição do frango assado, para ser penetrada por aquele mastro enorme. Foi sensacional! Meu gatão se recompôs em pouco tempo e já estava de novo em ponto de bala, roçando a cabeça do pau na minha xoxota. Mas eu sabia o que queria. Me virei de costas e, com a mão, puxei o membro para a entrada do meu cu. Senti a glande ultrapassando meu anel, depois a pica toda me arrombando, até sentir os bagos batendo na minha bunda. Uivei de dor e de prazer, fazendo um vaivém compassado, até que me senti mais uma vez inundada pela porra dele.

No outro dia, de manhã, meu garotão ainda me comeu mais uma vez. Fiquei mais um mês trabalhando lá, até que a agência de publicidade resolveu me passar para horário integral. Neste período, tive outras aventuras interessantes com clientes, com o gerente e com minhas colegas. Mas guardei um carinho especial por aquele gatão bem dotado.

Comentários

Há 2 comentários.

Por Maximusjrs em 2018-11-12 10:43:15

Excelente conto Juliana! Seu marido perdeu um espetáculo privativo... rss! Venha ler os meus, você vai gostar!!!

Por bom de cama 1978 em 2015-07-27 12:02:01

otimo