As minhas primeiras vezes com o Marco Antonio

Conto de Re Souza

Tudo aconteceu no Rio de Janeiro e eu estava entrando na adolescência e nesta época eu morava com os meus avós, na Tijuca.

Certo dia, em um final de tarde chegou o afilhado dos meus avós para ficar morando conosco. Seu nome era Marco Antonio, era do Espirito Santo e estava no Rio para estudar. Tinha 17 anos e era já um homem negro bonito. Senti o seu olhar sobre mim e confesso que me senti um pouco intimidado, sem saber exatamente porque.

Ao cair da noite, após a janta que era servida religiosamente as oito da noite, os meus avós foram dormir. Eles em geral dormiam cedo, quase sempre entre nove e nove e meia. Eu sempre ficava ate mais tarde vendo TV na sala, sempre sozinho, só que a partir daquela data, não mais. Eu estava sentado no tapete, como de costume, e ele sentado no sofá. Conversamos sobre os programas da TV, e quando dei por conta ele estava sentado junto a mim no tapete. Neste primeiro dia tudo foi normal. Olhamos o programa de TV e apos o termino fomos dormir.

Passado já uma semana com o Marco Antonio como novo morador, eu já tinha me acostumado a te-lo como compania para ver TV.

Em uma noite quente, eu fui ate a cozinha beber água e quando voltava tropecei e machuquei o meu pé. Entrei na sala mancando e me queixando da dor no pé. Marco Antonio percebendo a minha dificuldade em caminhar se levantou e foi me ajudar. Sentou-se no sofá e me puxou, fazendo eu me sentar em seu colo. Com sua mão esquerda me segurava e com a mão direita massageava o meu pé machucado, enquanto me fazia dizer o que tinha acontecido. Ele usava um short largo e sentado no seu colo eu senti o volume do seu pênis crescendo. O pênis dele, cada vez mais volumoso estava exatamente entre as minhas nádegas e achei a sensação que isto causava muito boa, embora isso me deixasse sem jeito. Passado algum tempo resolvi levantar e sentar no meu lugar habitual, mas percebendo com o canto dos olhos o quanto era grande o pênis debaixo daquele short. Após o termino do programa fomos dormir, cada um no seu quarto.

Devia ser mais ou menos umas duas e meia da madrugada quando fui acordado com o Marco Antonio sentado na beira da minha cama. Antes que eu falasse alguma coisa, ele fez o sinal de silencio tirou o seu pênis para fora do short fazendo eu segura-lo. Fiquei totalmente sem reação e assustado e ele aproveitando-se daquele momento, fez com que eu começasse a punheta-lo, segurando a minha mão em movimentos ora rápido, ora vagarosos. Nos movimentos vagarosos ele fazia a minha mão acariciar a ponta do seu pênis e assim comecei a perceber a sua glande grande pontuda e toda melada, pois ele estava muito excitado. De repente, ele me levanta e fazendo me sentar na cama e sussurra no meu ouvido pedindo para eu abrir a minha boca. Sem perceber eu atendo e assim que eu faço isso ele coloca o pênis dele dentro da minha boca, e assim eu pude sentir o gosto do meladinho que eu achava gostoso sentir escorregar na ponta dos meus dedos. Achei salgadinho e gostei do sabor. Ele passou a me orientar em como eu deveria chupa-lo, a passar a língua na ponta do cacete, a apertar com a mão massageando para cima para sair mais o sêmen, depois que ele ficou sabendo que eu tinha gostado do gosto. De repente ele pede para eu parar e sai do quarto correndo, interrompendo aquele momento que eu começava a gostar e muito, me deixando ali, sem entender muito bem o que tinha acontecido.

Amanheceu e o dia passou vagarosamente, porque eu estava ansioso para a chegada da noite e quando enfim chegou o momento em que ficamos a sós na sala, eu sentado no tapete e ele desta vez no sofá. Passa-se os minutos e de repente ele se levanta, vai ate a porta da sala, se certificando que os meus avós já estavam dormindo, volta e me pega pela mão, sentando-se no sofá e fazendo eu me sentar no seu colo. Com o seu rosto bem próximo ao meu ele me pede desculpas, me explicando tinha saído correndo do meu quarto porque não queria gozar na minha frente. Fez isso porque não queria me assustar. Me explicou o que era o esperma, do que era composto, e qual a diferença entre o esperma e o sêmen e que hoje ele iria me mostrar. Ouvi sem nada dizer, mas sentindo aquela rola ficar grande e dura e eu sentado nela, sentindo ela pulsar quente tão pertinho do meu cuzinho.

Ele então me fez sentar no tapete, abaixou o short e ai eu pude ver o tamanho, a grossura e aquela cor preta maravilhosa, com a cabeção pontudo totalmente molhado. Ele então me fez ficar ajoelhado e com a mão sobre os meus cabelos carinhosamente me fez mamar, fazendo a minha cabeça subir e descer e assim engolindo o mais que eu podia aquele picão. Tentei ficar assim o máximo possível, ate o momento que eu tive que dizer:

- Esta doendo a minha boca.

Ele então aliviou a pressão sobre a minha cabeça e permitiu que eu ficasse passando a língua e chupasse aquela glande pontuda e gostosa. Ficamos assim por um bom tempo e na medida que eu mamava ele e eu já estava fazendo isso com enorme prazer, ele ficava cada vez mais excitado. De repente ele murmura no meu ouvido dizendo que ia gozar, segurou a minha cabeça de forma que eu não tinha como tirar o pau dele da minha boca, ate que senti um jato quente e grosso enchendo a minha boquinha. Era tanta porra que eu acabei deixando escorrer no canto da boca, mas consegui engolir a maior parte. mas era prazeroso segurar nas suas coxas enquanto era fodido pela garganta, então acelerando ele jorrava porra, até tentei sair, mas em vão, ele forçava eu tomar tudo, sem resmungar. Jatos e jatos de um leite quente, gosto amargo e eu com vontade inconsciente de dar.

Ele ficou ali, me vendo continuar a chupar o pau dele, deixando ele sem nenhum resquícios de porra.

Mamei por várias noites seguintes, sempre tomando o leitinho dele ate o dia em que ele começou a colocar no meu cuzinho...Mas isso é outra história.

Se você gostou deste conto, me conte. Meu email é resouzapoa.gmail.com e eu moro em Porto Alegre.

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