Meu aluninho
Conto de ProfessorinhaO que vou contar agora vem tornando minha profissão cada vez mais interessante. Meu nome é Alice, tenho 33 anos, sou morena, tenho a pele clara, cabelos na altura dos ombros, 169cm de altura, seios fartos, bundinha redondinha e bem grandinha. Sou professora de história e trabalho em dois colégios no Rio. Para aumentar o orçamento, dou aulas particulares em minha casa.
Há cerca de sete meses, comecei a dar aulas para Ricardo, um garoto de quinze anos, loirinho, 170cm mais ou menos, magrinho, cabelos curtos. Suas notas estavam bem ruins, e ele me contratou às vésperas das provas finais, para tentar não repetir de ano. De início vi que ele tinha muitos problemas com a matéria. A tarefa era dura, mas não me neguei a fazê-la. Marcamos para que ele viesse à minha casa.
Quando abri a porta, logo de cara vi que se tratava de um garoto muitíssimo bonito. Era o tipo de pessoa que chamava a atenção de qualquer mulher, ainda que fosse um menino. Deixei sua beleza de lado, e começamos a aula.
Ricardo realmente não era um bom aluno. Os dias foram se passando, e ele não conseguia entender as coisas mais simples. Era desinteressado totalmente pela matéria. Vi logo que meus métodos não estavam dando muito certo.
Certo dia, fui dar aula para ele com uma blusa de alcinha bastante decotada e que delineava meus seios. Fiz isso sem nenhuma segunda intenção. Reparei que, nesse dia, Ricardo não tirava os olhos deles, coisa que até então não havia acontecido e ficava menos concentrado ainda na matéria. Quando reparei, falei para ele:
- Tira os olhos do meu peito menino - Falei de brincadeira, pois já tínhamos intimidade para tal. E ele respondeu:
- Pô professora, com essa blusinha convenhamos que fica meio difícil - Dei uma risadinha e tentei continuar a aula. Foi em vão. Ricardo continuava tirando minha roupa com os olhos. Foi então que tive uma idéia de como mudar meu método de ensino. Fiz a seguinte proposta:
- Já que você não tira os olhos dos meus seios, vamos combinar uma coisa. A cada pergunta que você acertar do questionário que eu passar para casa, eu tiro uma peça de roupa, certo?
A resposta dele não me surpreendeu:
- Sério professora?
- Sério - eu respondi.
Na aula seguinte, tratei de colocar o máximo de roupa que eu pude. Meias, sapatos, calça jeans, calcinha, camisa, sutiã e um casaquinho por cima. Eu não via a hora de corrigir as perguntas. Ricardo havia me deixado com tesão, só pela possibilidade de ter alguma coisa com ele. Confesso que sempre gostei de meninos mais novos, e ele me excitava bastante.
Ricardo chegou pra aula e a primeira coisa que notei foi sua cara de safado. Eu havia passado dez questões para ele fazer em casa. Comecei então a correção.
Primeira pergunta: errada.
Segunda pergunta: errada. A cara dele não ficou muito feliz.
Terceira pergunta: correta. Tive então que tirar meus sapatos.
Quarta pergunta: correta. Foi a vez das meias.
Quinta pergunta: correta. Lá se foi meu casaquinho. Estava na conta do chá. Faltavam cinco perguntas e qualquer acerto, eu teria que tirar a blusa. Ele já estava começando a ficar animado.
Sexta pergunta: correta. Ainda bem! Eu já não estava me aguentando mais. Queria muito que as coisas esquentassem. Tirei minha blusa e deixei meu sutiã branco de rendinhas exposto. Ricardo babava. Na certa era virgem. Acho que nunca havia visto uma mulher de sutiã assim tão de perto.
Sétima pergunta: errada.
Oitava: correta. Levantei-me, e tirei minha calça bem devagarinho. Pude perceber o enorme volume na calça de meu aluno. Fiquei imaginando se era realmente grande como parecia ou se era só impressão. Continuamos.
A nona pergunta também estava correta. Ricardo vibrou. Perguntou se podia ele tirar meu sutiã. É óbvio que deixei. Ricardo tirou e massageou meus seios. Me agarrou por trás e começou a beijar a minha nuca. Estava muito gostoso. Dei uma gemidinha que entregou que eu também estava louca com a situação. Virei meu rosto e dei um delicioso beijo na boca dele. Eu já era capaz de sentir sua pica roçando minhas costas. Ficamos de frente um para o outro, continuando o beijo delicioso. Chupava sua língua deliciosamente. Enquanto nos beijávamos, comecei a colocar a mão dentro de sua calça. Eu precisava conferir o que tinha por ali. Fiquei chocada. Aquele menino magrinho tinha uma pica imensa. Era grande e grossa. Já transei com vários homens na minha vida, e aquele pau era o único que havia me surpreendido. Tinha cerca de 20 cm, e minha mão quase não conseguia segura-lo por completo, de tão grosso que era. Tive que comentar com ele: Nossa que pau enorme vc tem.
Continuávamos nos beijando freneticamente enquanto eu o punhetava. Empurrei Ricardo no sofá, abaixei sua calça, sua cueca e comecei um boquete delicioso. Que pica docinha ele tinha. Apesar do tamanho, consegui abocanhar tudo, mas com certa dificuldade. Ricardo começou a gemer bem forte e não aguentou, uns dois minutos depois gozou na minha boca, sem nem mesmo avisar. Engoli sua porra toda. Eu tava muito excitada.
Ele ficou envergonhado, pediu desculpas, e confessou que era virgem. Tratei de aclama-lo e disse que já imaginava que ele não havia tido experiência. Coloquei-o no meu colo com a cabeça em cima de meus peitos e ficamos um tempinho no sofá. Mas eu ainda precisava de mais. Comecei a dar beijinhos no seu rosto e a massagear seu pau bem devagarzinho. Ele dava beijinhos nos meus seios, e logo começou a chupá-los. Eu dizia, chupa meus peitinhos, vai. Seu pau então começou a dar sinal de vida novamente na minha mão. Ele então subiu em cima de mim, me beijou a boca, foi descendo devagarzinho pelos meus meios até chegar a minha calcinha. Ele a tirou e senti seu coração bater mais forte quando se deparou com minha bocetinha. Começou a brincar admirado com meus pelinhos, e logo iniciou um sexo oral. Ele fazia um pouco sem jeito, mas era essa inexperiência que mais me excitava. Ensinei direitinho a ele, onde e como deveria fazer. Ele aprendeu rapidamente, e já me dava bastante prazer.
Logo, meus líquidos começaram a correr, e disse que era a deixa pra ele ir em frente. Ricardo então se levantou, jogou seu corpo sobre o meu e tentou meter em minha xoxota. Estava totalmente sem jeito, mas tratei de ajuda-lo. Peguei seu pau, coloquei na entradinha da minha boceta e mandei ele enfiar, ele o fez com forças, arrancando um gritinho de minha boca. Ele começou um vai e vem bem rápido, e tive que manda-lo ir mais devagar, pois com a rola que ele tinha, não podia se dar ao luxo de meter muito forte. Ele entendeu o recado começou a enfiar num ritmo muito gostoso, que explorava todo meu corpo. Era delicioso ter aquela pica toda dentro de mim. Fui ficando cada vez mais excitada.
Resolvi mudar de posição. Nos levantamos, apoiei meu joelhos no sofá,e mandei Ricardo enfiar por trás. Adoro essa posição. Me sinto dominada, o que me dá muito tesão. Ricardo meteu muito gostoso. Aos poucos aquela pica se acomodava dentro de mim, e pedi para que aumentasse o ritmo. Ele então começou um vai e vem frenético, que dessa vez não só eu aguentava como pedia mais:
- Enfia mais forte, vai, mais rápido...isso...vai...mete...mete ...arromba minha boceta!
Sentia um misto de prazer e dor. O garoto me dava um prazer poucas vezes sentido por mim...Gozei algumas vezes com sua pica em minha xoxota....Eu gritava bastante:
- Ahhhh... aiiii... mete... vai!
Ricardo não ficava atrás:
- Aahhhh... gostosa... gostosa...
Mas eu ainda aguentava mais.
Fomos para o quarto, me deitei de barriga pra baixo, coloquei um travesseiro pequeno embaixo de minha boceta empinando minha bunda e pedi que ele viesse por cima. Ele perguntou se era pra meter no meu cu. Disse que não. Afinal, não tinha coragem de dar minha bundinha pra um cacete daquele tamanho. Ricardo então se posicionou em cima de mim, e começou a meter bem gostoso. Enquanto metia, me beijava na nuca, na boca. Nosso suor se misturava, nossos corpos exalavam o cheiro de sexo. Gozei de novo. Ricardo também não se segurou mais. Pedi que tirasse a pica e a posicionasse só na entradinha do meu cuzinho. Ele o fez e inundou minha bunda com sua porra. Deitamos cansados em minha cama. Tomamos um banho juntos e nos despedimos.
Nossas aulas continuavam nesse ritmo. Ricardo aumentou suas notas e passou de ano, e eu inventei um método infalível de dar aulas. Quem estiver precisando aumentar suas notas em história, me escreva.