Induzindo a professora de matemática
Conto de AlunoEsta foi uma das mais interessantes experiências sexuais que tive. Trata-se de um passeio proposto pela minha professora de matemática aos alunos mais aplicados, e o destino foi generoso porque eu não imaginava como seria, na época tinha 15 anos. Tentarei através deste relato descrever com o máximo de detalhes. Não citarei os nossos nomes.
Um dia eu fui convidado para passar um fim de semana num sítio distante com minha professora juntamente com mais 5 a 6 colegas, porque nós éramos os melhores alunos de matemática da turma. Como a professora tinha um sítio e gostava muito de nós, nos presenteou assim. No começo não havia gostado muito da idéia e tal, mas depois comecei a imaginar como seria bom pelo fato de ser um local natural e eu adoro a natureza. Então tudo estava certo do dia que iríamos e quanto tempo ficaríamos.
O problema é que tinham alguns colegas que não confirmavam a ida. Pra dizer a verdade eu fui o único a confirmar que iria, mas não imaginava que só iria ser o único que realmente iria. Pois é, isso mesmo aconteceu, no dia marcado, era uma sexta-feira, fui à rodoviária e lá só estava a professora, eu então perguntei onde estava o resto do pessoal, ela me falou que de fato só eu mais ela iríamos porque os outros desistiram. Eu fiquei meio desanimado pois tinha feito planos de aventuras e tal com o pessoal, mas ela foi logo dizendo “Não, será legal assim mesmo, você verá!”, assim eu embarquei com ela.
Como a viagem durava muito tempo conversamos um pouco e logo ela dormiu no ônibus, então eu fiquei pensando que não seria tão ruim assim, para dizer a verdade eu já estava ficando meio mal intencionado, pensando que só seria eu mais ela e mais ninguém num lugar deserto por uns três ou quatro dias. Comecei a gostar da idéia. Fiquei olhando para o seu corpo enquanto ela dormia no ônibus, ela tinha já uns 40 anos, mas enxutinha, tudo no lugar, comecei a pensar em malícias. Ela estava na janela (ainda no ônibus), dormia com o rosto virado para a janela, e me senti confortável em observa-la sem maiores cautelas. Apesar dela estar usando calças, o desenho do seu corpo formava-se assim mesmo.
Pensei em fazer bobagens e colocar a mão boba sobre as suas pernas e fingir dormir, mas me controlei. E ainda bem que fiz isto porque com não mais do que 2 minutos ela acordou, olhou para mim sem nenhuma malícia e riu perguntando porque eu não aproveitei o tempo para dormir um pouco, eu disse que não gostava de dormir em ônibus. Então começamos a conversar, perguntei como era o sítio, ela me falou que era um lugar bastante bonito apesar de super deserto. Eu adorei ouvir ela dizer que era deserto, e perguntei se era tanto assim, ela falou ainda rindo sempre sem malícias disse que era tão deserto que ela em outras vezes que passara as férias sozinha lá, já tinha ficado nua por dois dias. Eu acreditei, e ri não demonstrando nenhuma maldade.
Chegamos então a cidade, (chamarei a cidade de “X” para não deixar vestígios, o que posso dizer que é aqui na Bahia), descemos na rodoviária e lá pegamos uma Kombi que foi em direção a roça, depois de andar e andar, descemos da Kombi, fomos os últimos. E eu pensava já ter chegado, quando ouço ela dizer se eu estava preparado para andar, só que era a pé mesmo. Eu ria e disse se tinha outra maneira… Então continuamos nossa jornada, já eram 5h da tarde e estávamos andando por quase duas horas. Estava exausto, ela sempre dizendo que tava próximo, mas na altura dos tempos eu não mais acreditava em mais nada.
Finalmente chegamos ao sítio, realmente ela tinha razão o lugar era muito bonito e bastante deserto mesmo, um silêncio… só o barulho da natureza mesmo. Havia uma casa simples, também porque era no campo e não tinha a necessidade de se ter uma grande casa… Entramos e não estava muito suja porque ela havia passado lá dias antes para limpar para que não encontrássemos a casa num ruim estado. Ela foi tomar banho e eu fui tomar banho logo depois dela ter terminado, daí comemos algo que ela tinha trazido. Ela estava usando uma bermuda de pano leve, bem como a blusa que usava sem os sutiens, fiquei apenas de short. Fiquei pensando que talvez o passeio fosse uma merda porque eu não vi nenhum traço de malícia nela e também por vê-la arrumando as duas camas em quartos diferentes, apenas ela tinha uma preocupação em ver se eu estava gostando do lugar. Mas decidi ser menos precipitado e esperar, não tinha 2h horas que estava lá e já queria as coisas fácil assim na mão. Por isso pensei que mesmo ela não tendo nenhuma malícia no passeio, eu poderia induzi-la a algo. E assim comecei a elaborar planos tranqüilos para alcançar o meu desejo. Me descontrair, ficamos conversando bobagens dentro de casa, depois andamos para que eu conhecesse uma pequena parte do lugar, enquanto ela me mostrava as coisas eu já ia imaginando… Como já era noite, voltamos pra casa, lá voltamos a planejar os passeios e tal, eu estava no sofá e ela numa poltrona a minha frente, durante o seu entusiasmo dos planos, ela colocou um dos pés numa mesinha que estava a sua frente, flexionando uma das pernas. Como a bermuda que ela usava é de tecido leve e era meio folgada ficou escorregando por sua cocha até aparecer parte da sua calcinha, não dava para ver muito e também não podia dar bobeira de ficar olhando direto. Foi o suficiente para eu querer adiantar os planos. Fiquei pensando como transar logo com ela, mas não dava pois ela não via nada além do aluno de 15 anos dela a sua frente. Depois ela se levantou e foi até a janela da frente da sala, ficou olhando para o céu e me chamou para ver como estava bonito . Eu então fui até lá e realmente o céu parecia mais perto até, a janela apesar de alta era muito estreita por isso ficávamos nos espremendo (digamos) para olhar o céu. Daí pensei em abraça-la por trás, mas me batia um certo receio de fazer isso porque nunca tínhamos esta intimidade, mas eu parei um pouco de analisar a tudo e fui assim mesmo, abracei-a timidamente por trás, no mesmo instante para não chocar falei logo coisas do tipo “ainda bem que vi o cenário, é realmente muito bonito, para que ela descentrasse seus pensamentos no que eu estava fazendo, então tudo passou de forma “normal”, aí sim eu comecei a encostar um pouco mais, meu pau estava duro, e não tinha coragem de encostar nela ainda, fui fazendo bem devagar para ela não perceber. Comecei a encostar nela e sempre eu falava algo do céu, ela também sempre dizia algo, comecei a sentir a sua bunda, coloquei o meu pau entre sua nádegas, isso tudo bem lentamente, ela se esquivou um pouquinho daí eu parei um pouco para não levantar suspeitas, e com mais uns instantes voltei a fazer a mesma coisa, só que desta vez ela não se esquivou mais, talvez ela tenha se fingido de despercebida, e queria só aproveitar também, daí ela estaria se aproveitando de mim pensando ser eu o “anjinho” que ela lecionava e que não estava nem imaginando o que estava fazendo enquanto ela se deliciava. Já estávamos num apertozinho gostoso, rocei nela um pouco mais forte mas sempre “não” demonstrava más intenções, ficamos naquela por um bom tempo, já tava com vontade de levantar sutilmente a perna da bermuda dela aí ela saí e foi fazer algo na cozinha, fiquei chateado por ter acabado assim fui para o sofá, daí lá vem ela voltando da cozinha direto para a janela e me pergunta “cansou de olhar para o céu, foi?” . Eu respondi sem muito controlar minhas emoções, justifiquei de qualquer forma o porque de eu não estar mais olhando para o céu e voltei. Ela foi rapidamente para a janela, logo voltamos a posição anterior, ela nem sequer chegou para o lado, ficou na posição logo, já demonstrava ter gostado, não que quisesse que eu percebesse. Também eu fui logo abraçando com mais força, meu pau estava durão mas não pensei em esconder isso, fui empurrando contra ela que continuava sem dizer uma palavra sobre ou demonstrar qualquer coisa, parecia não acontecer nada. Ela então se debruçou na janela completamente, assim esfregou a bunda no meu pau várias vezes, tava ficando quente aí ela resolveu jogar um balde de água fria, dizendo que já ia dormir, eu fiquei pensando que seria a hora, então ela fala também que colocou um lençol macio na minha cama, deu boa noite dirigindo-se até o outro quarto, ainda passei pela frente para ver se ela não insinuaria alguma coisa, mas não parecia nem um pouco. Não teve jeito tive jeito tive que tomar um banho pois estava todo melado…
Eram umas 5h da manhã de sábado, quando fui acordado por ela convidado a aproveitar o sol frio, levantei, tomei um banho e fui com ela ver o sol, todo aquele cenário extraordinário. Começamos a andar pelo mato apreciando o verde em direção a uma fonte, já imaginava algo por lá, seguimos… A água corria livre e cristalina, daí ela disse que a presença dum rio próximo ajudava na qualidade da água. Logo sugeri que fôssemos até ele, ela disse que poderia ser meio longe e que não se lembrava direito onde era mas se quisesse arriscar… pois é arrisquei, cheguei então lá. Puxa! O riozinho tinha uma margem de areia, parecia até uma praia, irresistível. Ela fala, “dá vontade de entrar, né?” Então eu falei, “Por que não? vamos!!!” Daí ela diz que não tinha vindo com roupas para banho. Eu entrei no rio logo, ela ficou sentada numa pedra, morrendo de vontade de entrar, e eu convidando. Ela fala meio rindo sem graça, “só se eu entrar de calcinha e sutiens”. Falei logo, “vamos, que besteira”. Ela ficou de costas e tirou a blusa seguindo tirou a bermuda meio tímida, amarrou as suas roupas num galho que ficava sobre o rio e foi entrando. Seus seios eram durinhos apesar da idade, e não se escondiam todo no sutiens, sua buceta se desenhou na calcinha, era tão bonitinha… Eu tinha o cuidado de não ficar olhando naquele instante para que não ficasse sem jeito. Com a água cada vez mais ficava transparente seu sutiens e dava para notar o bico dos seios, mas também já estava ficando um clima mais descontraído e ela não se incomodava tanto, mas pela coloração da água não dava para ver direito como tava a buceta dela através da calcinha molhada. Tava louco para ver como estava, aproveitei umas pedras que tinha no rio e fiquei atirando-as no rio de forma que ela planasse um pouco na água, ela tentou também fazer, mas não conseguia… eu ria dela, e naquele clima de descontração falei que poderia fazer aquilo com pedras maiores, ela ficou dizendo que duvidava, disse que pena que não tem pedras maiores que queria rir da minha cara. Eu logo vi que fora do rio tinha pedras maiores, vi a chance de faze-la sair do rio para que eu pudesse ver sua “bucetinha”. Então disse, “olha ali tem, vá pegar!” Ela disse, “ah não pegue lá, tô com preguiça de sair desta água gostosa”. Eu fiquei falando desculpas para que eu não fosse e também provocando ela, dizendo que ela temia que eu conseguisse. Ela caiu nesta besteira e foi pegar, fui para um lugar do rio onde pudesse ver com mais clareza do que atrás de uma rocha na margem do rio onde ela tinha subido para amarrar sua roupa num galho. Foi saindo de costa pra mim, inicialmente sua bunda ficou nítida pois a calcinha molhada fez desenhar. E só de longe pude ver, ela catando umas pedras, logo veio me mostrar como eram diferentes as pedras que tinha encontrado, eu sugeri que ela tornasse a subir na rocha da margem do rio e me entregasse. Assim então aconteceu, vinha com umas pedras que pareciam mármore, subiu na pedra e se abaixou para me entregar, no que ela se abaixou na minha frente tive a feliz visão na frente da minha cara aquela buceta maravilhosa, como ela ficou tão encantada com as pedras nem se deu conta que estava só de calcinha abaixada na minha frente, foi demais… a calcinha entrava um pouco, dava pra entender tudinho. Queria que ela colocasse naquele instante a calcinha na altura dos joelhos abaixada para que pudesse colocar a minha língua ali dentro… Daí ela me deu as pedras deu a volta e entrou no rio de novo. Depois de jogar umas pedras na água ela tentou escrever na rocha da margem com a pedra que tava na mão dela, fui e encostei-me um pouco atrás dela que se esquivou, fiquei meio sem graça mas disfarcei. Eu tomei a pedra da mão dela, disse que seria a última pedra e jogaria no rio como as outras, foi quando ela veio tentar pegar de volta na minha mão, ficamos brincando, como eu coloquei as mãos para o alto e pra trás ela teve que se aproximar contra mim colocando a mão na altura do meu pulso, não teve jeito, pude sentir seu seios quando tentava pegar as pedras, joguei as pedras longe e segurei suas mãos, erguendo-a e abaixando-a fazendo seus seios roçarem em mim, ficava rindo e falei, “pensava que conseguiria pegar a pedra hein?…” nisso um dos seus seios já estava se soltando, e o bico do seio direito saio do sutiens entrando em contato com minha pele, eu abracei-a mais uma vez descaradamente fingindo não perceber e falei, “puxa aqui ta tão legal, né?” Ligeiramente ela conserta o sutiens, na cara de pau eu ameaço-a derruba-la, seguro-a colocando a mão na sua bunda, derrubei ela e fiquei fazendo cócegas. Decidimos voltar para a casa, e kd as roupas dela? Tinha caído e não vimos, fomos procurar, mas não dava para achar pela quantidade de vegetação na água, daí ela teve que voltar para casa assim mesmo. Fomos caminhando, eu dei um tapa na bunda de “brincadeira” , ela ficou séria e eu sem jeito. Depois de muito caminhar, chegamos e ela foi dizendo, ainda bem que chegamos porque estava louca para tomar logo um banho, eu disse, “ah! Não! Eu vou primeiro” e começamos a correr para ver quem tomava banho primeiro, quando entramos na casa eu seguro-a então nós caímos no chão naquela brincadeira toda eu segurei suas mãos, coloquei-a de lado para o chão e de costas pra mim ficando atrás dela, depois empurrei ela pra baixo, sua calcinha entrou toda na bunda, foi muito bom, ficamos naquela brincadeira, ela ria e de certa forma deixava eu fazer aquilo… virei ela de costas, quer dizer, de bruços e ainda segurando suas mãos fiquei olhando para aquela bunda com a calcinha toda enfiada, que delícia… e apesar de querer, não poderia tentar nada ainda, porque para todos os efeitos estávamos brincando. Tive que soltar a professora para não levantar suspeitas, deixei tomar o banho, depois fui tomei o banho também, fomos almoçar vegetais… não gostei (risos), mas também por não ter muita opção, senão comida natural… agente acaba gostando. Depois que almoçamos, eu tentei improvisar uma antena numa antiga tv que tinha lá, afim de distração, lembro que só pegava um canal mesmo, mas não tem jeito, depois do almoço a tv é quase obrigação. Lá havia uma daquelas cadeira, típicas do campo mesmo, que tem o acento e recosto de pano, que são bem confortáveis. Depois que consegui colocar alguma coisa na tela da tv, peguei a cadeira pus em frente à tv, sentei, quando ela se aproxima exclamando “puxa, pegou minha cadeira, não foi?” Eu ri e falei sem planejar nada, “senta aqui no meu colo, assim nenhum de nós perderemos a disputa pela cadeira”. Eu não acreditei, mas ela se sentou no meu colo, e se recostou no meu peito. Foi bom demais, sentir aquela bunda no meu colo, inevitavelmente meu pau ficou duro, não pensei em disfarçar. Coloquei minhas mãos na sua cintura , e ela colocou seus braços sobre os meus. Eu fingi ir coçar meu braço, porque assim tendo meu braço embaixo do dela, meu antibraço estaria em contato com o bico dos seios, e foi assim, fiquei “coçando o meu braço” e sentia o bico dos seios roçando… claro que tive que parar (risos). Como ela estava vestida com uma bermuda daquelas que cola e desenha o corpo, a sensação que tinha era de sentir todo seu corpo sem roupas. Por um instante pensei em não estar conseguindo meus propósitos porque não tinha transado com ela, mas lembrei e comparei a intimidade que tinha para a que já estava tendo e achei bom, sempre tive a fantasia de transar com mulheres mais velhas.. pois é… Comecei a deixar minha mão esquerda escorregar da cintura em direção a sua buceta, mas não dava para chegar lá a menos que intencionalmente colocasse a mão lá. Mas minha mão ficou bem próxima. Já não tava mais me contendo e comecei a esfregar lentamente sua bunda no meu colo enquanto comentava algo que passava na TV.
Já não tava mais me contendo e comecei a esfregar lentamente sua bunda no meu colo enquanto comentava algo que passava na TV. Coloquei minha mão no seu ombro e desci alisando seu seio, fui fazer de novo e ela tirou minha mão. Tirou toda a graça, logo em seguida levantou e saiu meio enfezada. Eu fiquei zangado comecei a pensar que não teria mais como ter o que queria, que o passeio a partir daí seria uma merda. Ela foi para a cozinha, lavou uns pratos, arrumou umas coisas por lá, mas ficou calada por este tempo todo, havia percebido o que eu estava fazendo. Então fui lá fora de casa fiquei sozinho pensando em ir embora até… Ela me chama e pede que eu entre pois queria conversar comigo. Eu já sabia do que se tratava. Ela foi logo falando que eu me sentasse porque queria conversar comigo. Foi dizendo que ela propôs um passeio e não era com esta intenção, que entendia até o que eu tava fazendo, falou isso dizendo que eu era um garoto e que admite ter se deixado envolver até, mas que não achava isso certo, porque tinha idade de ser minha mãe e tal.. Eu disse a ela, “pode até ter idade mas não é”, disse também que ela não tinha marido, que não teria que dá satisfações a ninguém e por isso eu não via tanto erro assim. Falei não ter pensado que resultaria nisso, apenas comecei a sentir atração por ela durante o passeio, que era minha fantasia de transar com uma mulher mais velha e fui falando muita coisa. Tava já desanimando, ela disse “ta bom, eu vou deixar que me toque em partes, não em tudo, mas não vamos transar em nenhum momento” que eu tirasse isso da minha cabeça. Pelo menos poderia tocar nela, mas não tinha mais ação, e como seria isso? Ela falou “você viu uma banheira lá no quintal?” (era uma espécie de banheira de antigos banheiros, era de ferro e pintada no seu interior com um esmalte branco, uma camada lisa). Eu respondi que sim, ela me disse que era para eu ajuda-la a mover para uma área plana em frente à casa, colocar água mas não muito porque iria esquentar água no fogo e misturar. Depois que ela põe a água quente que trazia na banheira disse para eu me deitar nela, com o short, que ela viria depois. Assim eu fiz, e lá vinha ela de calcinha e sutiens branco, pediu que me deitasse de papo pro ar, se deitou sobre mim, eu fui logo colocando a mão nas cochas, fui subindo, ela me reprimiu “Não, vai ser como eu disser”. Dizendo que era para eu por a mão na sua barriga podendo tocar-lhe os seios e que mais tarde poderia tirar-lhe o sutiens… Fiquei alisando o bico dos seus seios que ficavam cada vez mais duros, ela suspirava, passava a mão na lateral do bumbum, ela segurava minha não, eu insistia, ela ficava mais excitada… tirei o sutiens, fui pondo a mão na buceta, ela falou “não” e não e não… até que eu segurei sua calcinha e fui tirando, ela me dizia não, mas com vontade de dizer sim e tirei… subitamente ela começou a lamber minha língua virando-se de frente para mim, então pude finalmente introduzir meu pau naquela buceta quente e apertada… toda molhada, era a sensação mais gostosa que tinha tido. Ela gemia baixinho, passando a sussurrar coisas tipo “te adoro… que gostoso..” isso estimulava tanto. Saímos da banheira e a coloquei quatro num gramado em frente a casa, ela ficou gritando alto, tentava falar que não era certo, mas pedia mais, estava adorando. Era tão maravilho, uma sensação de liberdade, nós gemíamos nus num lugar aberto. Ela mudou de posição e ficou de franguinho pra mim, depois de tanto prazer nos deitamos um do lado do outro na grama, olhando o céu, não falamos nada, ela riu pra mim e virou deitando sobre mim. Fiquei alisando suas costas e bunda… daí então foi só prazer mesmo. Lembro que pedi que ficasse nua durante aquele sábado e também no próximo dia. Fomos tomar banho, desta vez juntos, já tava quase noite. Comecei a ensaboar seu corpo, passei o dedo no cu dela lentamente, ela se arrepiou toda, eu apertei forte a sua bunda, e novamente passei o dedo e fui enfiando ela segurou meu braço forte e disse “não, pelo menos ainda não, eu não estou preparada”, percebi que ali era virgem ainda, respeitei então. Beijei-a na boca, ela parecia que queria me engolir… em seguida ficou de costas, eu empurrei a cabeça do meu pau contra a palma de sua mão, ela ficou meio sem graça, foi quando comecei a pensar que apesar de seus 40 anos, tinha muita coisa que não tinha feito antes, para mim foi ótimo, pois excitava mais. Agente transou no banheiro, e terminamos o banho. Eu fiquei enxugando ela e ao final de enxuga-la, beijei-a no bico dos seios e disse pronto, seu banho está dado. Ela foi saindo e depois voltou falando “você é tão carinhoso, tão maravilhoso, estou me sentindo tão bem. Amor, vamos ficar na cama, falando bobagens abraçados?”