A dor da traição

Conto de Eduardo

Éramos casados há 15 anos e tínhamos uma vida tranqüila. Eu, um homem bonito e forte e ela, um corpinho que eu morria de tesão só em tocá-la, aquela bundinha empinadinha me alucinava, até que um dia estava de férias na praia e recebi uma ligação anônima que me falou que eu estava sendo traído! Me desesperei no momento, mas ela jurou que só tinha pegado uma carona, aceitei a desculpa mas não me conformei pois, de vez em quando o telefone tocava e desligavam na minha cara quando eu atendia. Então comecei a vigiá-la de todas as formas e um dia chegando de viagem resolvi ficar escondido em baixo do porão para ver se ela iria sair, já eram quase 11 da noite, os nossos filhos já dormiam, quando de repente parou um opala bem velho próximo a esquina da minha casa que ficava um pouco isolada, no momento não imaginei nada, pois o carro era muito velho, quando de repente, escutei abri a porta de casa e logo em seguida abri a grade de ferro que descia para o porão, fiquei assustado e corri para dentro de um cômodo que ficava nesse porão e deixei a porta um pouco aberta, quando percebi que minha esposa tinha descido, acendi uma vela quebrando um pouco a escuridão, pensei que poderia estar procurando alguma coisa, mas de repente vi chegar um vulto preto que vinha pelo portão do fundo e foi entrando, pois o portão já estava aberto, quando chegou próximo a vela consegui ver que era o garçom que nos atendia freqüentemente no restaurante que costumávamos ir, um negro alto e forte até bonito, ela já tinha até me falado alguma vez sobre o bom atendimento que tínhamos. Ele foi chegando e logo a beijando, encostando ela numa mesa apertando-a de todas as formas, só ouvia os suspiros dela que o abraçava loucamente, cheia de tesão. Ela estava apenas com uma camisola fininha pois era uma noite de calor, e ele passava a mão por toda sua bundinha que estava bem aparente e apertava sua xota contra seu pau que nessa alturas já devia estar bem duro pois ela mexia incontrolavelmente suspirando a cada beijo que ele dava na sua nuca. Ele tirou a camisa e a bermuda ficando só de cueca branca, onde pude ver o volume que se escondia e ela esfregava a mão querendo devorá-lo. Era um negro todo peludo, de repente ela baixou a cueca dele e pediu para ele sentar na mesa deixando aquela pica enorme e brilhante para cima coisa que só tinha visto em poucos filmes de putaria pois realmente era fora do normal a grossura, e ela sem timidez alguma, coisa que não fazia comigo, começou a lamber aquela cabeçorra deixando a mais brilhante e dura, mal ela conseguia colocar a cabeça na boca pois tinha um a boquinha muito pequena e eu comecei a imaginar como ela conseguiria aguentar aquilo pois reclamava quando eu a penetrava com os meus 18cm. Mas o clima foi ficando quente e a esta altura eu já estava com meu pau na mão iniciando uma punheta, vendo tudo aquilo ao vivo bem próximo a eles, ouvia ela dizer coisas do tipo que o amava, que queria ser dele, enquanto lambia seu peito cabeludo e ao mesmo tempo tirava a camisola e esfregava seus lindos peitinhos contra o dele ao mesmo tempo que esfregava a xoxotinha no cacete dele. Ele pegou um colchão velho que ela provavelmente havia deixado ali de propósito e deitou-se de costa com aquela enorme vara para cima, acredito que deveria medir uns 25cm por uns 7 de diâmetro, ela sem perder tempo deitou em cima dele e se esfregava, a esta altura já estava toda meladinha pois conseguia sentir o cheiro de sua bucetinha excitada, ele bolinava sua bundinha enquanto sua vara roçava por cima da calcinha vermelha rendada, a que mas me dava tesão, o cacetão dele passava pela vala da bunda dela e ele tentava afastar de lado a calcinha para penetrá-la mas ela tentava tirar a mão dele, acredito que tinha medo de doer, ele insistia e ela falava para fazer só assim que era a primeira vez que tinha medo de doer, mas como a excitação era tão grande as vezes ela esquecia e a calcinha já estava todinha de lado, e aquela cabeçorra deslizava sobre seu grelinho, querendo entrar de qualquer jeito. Ela pegava a pica e esfregava na entrada de sua bucetinha, mas hora que ele tentava apertar sua bucetinha contra seu pau ela afastava, ficando só na portinha, naquele ritmo alucinante. Ela deitou-se de lado e ele ficou por trás enfiando seu pau que passava pela xotinha dela e ia quase ao umbigo, ela se mexia, se contorcia e gemia de prazer ao sentir aquela vara, até que ela ficou quietinha e pediu para ele colocar só a cabeça, na mesma posição. Ele cuspiu na mão, melou toda cabeça do cacete e foi enfiando devagarinho, ela chorava e dizia que chega mas ele com calma e carinho á abraçava por traz, beijava sua nuca e eu só via a vara enorme sumindo dentro da minha xoxotinha apertadinha que até então só eu tinha comido, eu podia até ver como estava a bichinha dela toda aberta engolindo todo aquele mastro que começava a entra e sair vagarosamente arrancando gritinhos dela, que já pedia para continuar e aumentando o ritmo cada vez mais. Ela num movimento deitou-se sobre ele e pegou o seu pau colocou na direção de sua xota e foi descendo com o corpo fazendo engolir aquele tronco reluzente, continuou rebolando e chorando sobre ele até que ele jorrou todo leite quente dentro dela e pude até ver escorrer porra no meio das pernas dela, nesse momento também gozei mandando porra á mais de 1m de distancia. Ela ficou uns 5m ainda com o pau dele dentro de sua xota, eu mesmo com o gozo acabei me separando dela, pois não teria cabeça para suportar minha esposa fuder com aquele negão.

Comentários

Há 1 comentários.

Por dotadosafado em 2016-03-12 16:38:55

Adoro mulher safada que gosta de ser bem fodida, mesmo que as vezes não tenha coragem pra falar mais morre de desejo,depois de algumas exp. passei a gostar demais de ficar cobiçando uma mulher safada, ou vela se exibindo, até mesmo ajuda-la a perder a timidez e mostrar todo desejo e vontade reprimida. quem sabe ajudando a conhecer esses desejos..e vontade.. whats (um, nove, nove, oito, nove, dois, dois, quatro, um, quatro, oito)