A dançarina

Conto de Eduardo

Conheci Marcela numa casa noturna de São Paulo. Ela era uma das dançarinas que ficava numas plataformas, meio que servindo de decoração. Eu estava acompanhando meus amigos, pê da vida, e, sem pretenção alguma, perguntei a ela como ela aguentava ficar tanto tempo alí, com aquele sorriso nos lábios o tempo inteiro. Foi o ponta-pé de uma conversa que me rendeu seu telefone.

A convidei pra sair na semana seguinte. Quando ela atendeu, me deu uma bronca por não ter ligado antes. Rimos disso, e novamente nos perdemos numa conversa. Como o telefonema estava durando, e nós não morávamos longe, achamos melhor nos encontrarmos num lugar no meio do caminho entre nossas casas.

Ela estava linda num vestido preto básico e salto alto. Suas formas perfeitas ficaram evidentes naquele modelo. Tomamos umas bebidas e desandamos de conversar. Depois de algum tempo pousei minha mão sobre a dela. Daí a um beijo foi um instante.

Como a mesa onde nos sentamos estava meio afastada. Talvez por isso nos sentíssemos tão a vontade para explorar, em princípio timidamente, o corpo um do outro. Ela me surpreendeu quando pousou sua mão no meu pinto, por cima da calça. Comentei que talvez o bar tivesse ficado muito cheio de gente pras nossas necessidades.

Fomos para meu apartamento. Em quinze minutos estavamos sentados no sofá, bebendo um cálice de vinho, mas bastante contidos para quem estava se excedendo e muito no bar. Ela me disse que estava ficando alta com aquele vinho, mais os drinks que tinha bebido bo bar. Me perguntou se tinha CDs, e eu apontei para o armário sob o aparelho de som. Ela colocou uma música lenta pra tocar.

Começou a dançar então, muito sensualmente. A alça de seu vestidinho preto foi baixada delicadamente, mostrando uma boa parte de seus seios. Seus quadris iam de um lado ao outro enquanto meus olhos se perdiam naquela visão. Ela subiu o vestido, ficando só de calcinha, meias e sapatos. Não me contendo, me levantei e a tomei vigorosamente em meus braços. Num movimento, ela estava no sofá enlaçando meu corpo com suas pernas de dançarina, enquanto eu beijava sua boca e tocava seus mamilos com minha mão, habilmente. Ela me vira e começa a tirar minha roupa. Em pouco tempo, eu já estava completamente nu. Ela olha pra meu pinto e começa a masturbá-lo. Eu, deitado no sofá, me entrego, extasiado, a suas carícias.

Seus lábios quentes envolveram meu pinto deliciosamente. Ela sugava, lambia, e conseguia me deixar mais duro do que eu já estava. Sua língua começava na base e ia subindo até chegar à cabeça, e a rodeava. Em certo momento, ela começou a engolir, subindo e descendo. Eu falei que ia gozar, mas ela não se deteve: engolia tudo, sem deixar restar uma gota pra fora. Quando terminou, eu a puxei pra junto de mim. Foi muito gostoso sentir aquele corpo macio grudado ao meu. Seus seios roçando na minha pele com aqueles mamilos durinhos me deixaram com tanto tesão que fiquei pronto pra outra. Mas não sem devolver a gentileza que Marcela me fez.

Depois de beijar muito, eu a deitei na cama e me ajoelhei no chão. Tirei sua calcinha e vi uma bucetinha deliciosa. Só de meias sete oitavos, uma perna ficou pra cima do sofá, e a outra pisava o chão. Comecei uma chupação deliciosa nela. Eu a sugava como se provasse uma laranja, e abraçava suas pernas, massageava seu corpo com minha mão, me demorava em seus seios. Volta e meia eu chupava seu umbigo, e voltava beijando e lambendo sua perna. Marcela gozou apertando minha cabeça com suas pernas.

Ela estava cansada, mas eu estava em ponto de bala. Apenas subi meu corpo, beijando cada pedacinho de pele que minha boca encontrava no caminho. E então comecei a passar o tronco de meu pinto na rachinha dela. Ela ficou louca, pedindo, implorando que eu parasse com aquela tortura. Demorei tanto que ela, num ato de desespero, com suas mãos encaixou minha cabecinha em sua buceta.

A entrada foi lenta e firme, e, talvez por isso, acompanhada por gemidos de Marcela. Comecei a imprimir um rítmo gostoso. Eu entrava e saia só sentindo aquela garota deliciosa gemer. Eu ficava mais tesudo ainda de sentir os biquinhos dos seios dela roçando no meu peito. Ela mordia meu ombro, me fazendo meter com mais força ainda. Sua perna já ditava o movimento, que se tornou muito rápido. Ela começou a fazer um som e uma cara de quem estava segurando o gozo, que inevitavelmente chegou muito forte. Ao ver aquilo, não consegui me conter. Desabei num gozo profundo e longo dentro daquela menina, que me agarrava fortemente sobre si.

Só lembro de tê-la virado, jogando seu corpo sobre o meu, antes de cair num sono leve. Algum tempo depois, sou acordado por ela, que me diz que tem que ir para o trabalho naquela casa onde a conheci. Tomamos juntos um banho delicioso, em que comecei sendo chupado e terminei a fodendo contra a parede, com ela se pendurando na janela e enlaçando minha cintura com a perna.

Ela se vestiu enquanto eu a observava, sentado nu no mesmo sofá que nos serviu de apoio. Com um sorriso no rosto, ela caminhou em minha direção e me deu um beijo longo. Sua mão esbarrou no meio de minhas pernas e ela percebeu que eu estava duro. Não resistiu e começou a me punhetar enquanto nossas línguas se atracavam. Ela só esperou eu gozar, pra se limpar e então ir embora, agora depois de apenas um selinho.

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